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    Aplicativos-padrão 2023

    Recentemente vários blogs gringos que acompanho, como os de Carl Barenbrug e Manuel Moreale, tiveram posts com os aplicativos padrões dos seus escribas. Decidi entrar na brincadeira também.

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    Pequenas mudanças

    Recentemente tenho feito algumas pequenas mudanças e implementações aqui no blog. Foi o caso do Blogroll, sobre o qual falei na última postagem. O botão para adicionar comentário foi deslocado para o final dos posts. Também venho tentando fazer com que pequenos trechos de músicas e podcasts oriundos do Spotify, que usei em algumas postagens, sejam exibidos corretamente na versão mobile do site.

    Quando esse Música em Versão Beta é acessado a partir de um computador, o player com o clipe de áudio aparece da maneira correta:

    Mas quando o acesso é a partir de um telefone celular, o espaço quue deveria exibir o tocador fica vazio:

    Essas últimas intervenções que fiz por aqui me lembraram como ir realizando pequenas mudanças, aos poucos, por mais óbvio que pareça, é algo muito mais sustentável do que grandes alterações, que acabam impedindo que a principal razão de esse blog existir - ter textos publicados - aconteça.

    Desde que voltei a me interessar por discussões sobre web aberta, IndieWeb e passei a acompanhar muitos blogs pessoais, um dos tópicos que mais gosto de acompanhar nos sites alheios é sobre como esses outros escritores pensam e estruturam os seus próprios sites. Também tenho gostado bastante de acompanhar discussões sobre o tímido retorno aos sites pessoais nesse contexto de fim das redes sociais(https://www.theatlantic.com/technology/archive/2022/11/twitter-facebook-social-media-decline/672074).

    Aqui uma excelente reflexão de Matthias Ott, um desenvolvedor alemão a cujo site cheguei através dos buracos de minhoca que os só blogrolls e links para outras postagens, típicos dos blogs pessoais, possibilitam.

    Acredito que refletir um pouco sobre os caminhos temáticos e estruturais que o meu site pessoal segue e virá a seguir, é algo que pretendo fazer mais frequentemente por aqui.

    Blogroll

    Criei uma nova sessão por aqui, o Blogroll, que era como nos referíamos, no início dos anos 2000, à listagem de sites recomendados por cada blogueiro.

    Começo com alguns endereços que tenho lido mais frequentemente nos últimos anos e meses, mas pretendo ir atualizando à medida que outros forem entrando no meu radar. E essa renovação dos links deve realmente acontecer, visto que ao acessar um novo blog, uma nas primeiras coisas que faço é procurar a recomendação de outros sites pessoais.

    O Blogroll desse Música em Versão Beta está acessível através do menu localizado no topo do site ou diretamente por aqui.

    Mastodon e ainda sobre trazer postagens antigas para cá

    Desde o os últimos meses do ano passado tenho utilizado bastante o Mastodon como rede social. Segundo o print acima, criei um perfil na instância mastodon.social em 20 de fevereiro de 2020. Mas foi realmente com a bagunça no Twitter pós-Elon Musk que passei a ser mais assíduo por lá. Tem sido bem empolgante ver o aumento de usuários por la, o que pode ser mensurado pelo tempo que tenho levado para dar conta da minha timeline nas últimas semanas. Se antes desse movimento eu acessava o app oficial do Mastodonte no meu iPhone, normalmente uma vez ao dia, e lia todas as mensagens em menos de 10 minutos. Agora é algo que se eu repetir, vai me tomar perto de 1h.

    O maior porém é que a maior parte dos perfis lusófonos/brasileiros que eu acompanho em outros lugares ainda não têm presença no Mastodonte, de forma que a maior parte da minha timeline é composta por estrangeiros, que em sua maioria são jornalistas de tecnologia e, mais especificamente, perfis que discutem ideias relativas a web aberta, indieweb e afins. Essas estão entre as temáticas que mais têm despertado a minha curiosidade desde pelo menos um ano, mas sinto falta de mais presença brasileira ou de pessoas mais próximas a mim por lá.

    De toda forma, essa experiência tem evocado sensações e sentimentos que tive quando usei pelas primeiras vezes serviços como o mIRC, Orkut e as antigas plataformas de blogs do começo dos anos 2000. A ideia de estar desbravando algo novo através da Internet, com potencial para mudar de alguma maneira a forma como nos comunicamos.

    Eis que ontem uma postagem de Anil Dash me chamou a atenção:

    Com a diferença de que não estou cuidando de minucias como consertar links de cada post, Anil está envolvido num projeto semelhante ao que comentei no último texto que escrevi aqui no blog, de migrar todas as postagens de sites pessoais antigos meus para essa encarnação atual da qual escrevo. E nos comentários à mensagem dele, vários seguidores admitiam que estavam fazendo o mesmo. Pode parecer uma coisa ainda muito de nicho, mas é inegável que existe um movimento de retorno aos blogs pessoais que pode trazer novos sabores para essa Internet restrita às grandes redes sociais ao longo de, pelo menos, os últimos dez ou quinze anos.

    Em tempo: concluí a migração das postagens dos meus blogs antigos que estavam acessíveis via Internet Archive. Conforme adiantei no último post, muita coisa que reencontrei não diz mais respeito ao que penso e, certamente, seria passível de cancelamento caso fosse escrito hoje em dia, seja por vieses racistas, machistas, misóginos, ou pela natureza dos meus interesses à época. Reencontrar com esses textos tem me feito cada vez mais confirmar a impressão de que o Felipe de 20, 20 e poucos anos, era muito mais próximo da sua versão adolescente/inconsequente, do que de uma versão adulta. De toda forma, mesmo assim quero ter esse histórico reunido no lugar em que escrevo atualmente.

    Os próximos passos desse trabalho arqueológico serão organizar as tags e categorias e, caso eu tenha a paciência de Anil Dash, organizar a integridade dos links de todo o meu histórico de postagens.

    Renascimento dos blogs e um pouco de Arqueologia

    2022 foi sem dúvidas um dos anos em que mais consumi conteúdo da web aberta, sobretudo blogs hospedados em servidores pessoais. Desde a primeira onda de weblogs, lá no início dos anos 2000, sempre nutri uma curiosidade e interesse sobre a possibilidade de publicar e ler impressões pessoais sobre o cotidiano e as pequenas obsessões individuais tão caras à blogosfera.

    Após ter abandonado o meu perfil no Facebook (mantenho apenas uma página destinada a divulgar os meus trabalhos na música) e cada vez mais ter menos saco para ser ativo em redes como o Twitter e Instagram, recorrer à web aberta me pareceu um caminho legal de percorrer. Para acompanhar as dezenas de blogs pessoais pelos quais me interesso, uso o NetNewsWire, um agregador de feeds RSS que faz o mesmo papel do finado e saudoso Google Reader. Abaixo a lista de sites pessoais que estão no meu radar:

    De fato essa sensação geral de saturação das redes sociais como conhecemos e, sobretudo, o caos que se instalou em torno do Twitter pós aquisição de Elon Musk, deu uma nova sobrevida aos blogs, a ponto de ser frequente o espaço em alguns veículos grandes como o The Verge, para textos que falam sobre o renascimento dos blogs.

    Acompanhar de perto esse movimento teve efeito sobre esse espaço em que escrevo. 2022 foi ano em que mais escrevi por aqui desde que botei o Música em Versão Beta no ar. Também contribuiu para isso o fato de eu ter conhecido as ideias por trás da Indie Web e ter me convencido da importância de ter o meu espaço pessoal na Internet e ser dono do conteúdo que produzo.

    Além de passar a postar com mais frequência, também me inspirei a organizar a parte estrutural deste blog. Tenho feito pequenos ajustes de design, além de despender um esforço arqueológico de trazer para cá postagens de outros blogs antigos que mantive no passado e mesmo de redes sociais como o Facebook. Nessa tarefa de lidar com o passado, corre-se o risco de reler a quantidade de besteira que um jovem adulto de 20 poucos anos era capaz de produzir com um teclado à mão e uma conexão discada à disposição. Muito do que escrevi nesses antigos espaços é bastante diferente da minha visão de mundo atual, e certamente seria motivo para o meu cancelamento em tempos atuais, mas estou fazendo questão de trazer para o histórico deste blog, justamente para que eu possa acompanhar esse caminho. Por outro lado, têm sido muito bacana reencontrar outros registros do início da minha trajetória como músico e compositor. Aqui, por exemplo, escrevo sobre a minha saída do República 5 e sobre a fundação do projeto que viria a ser o SeuZé. É um texto que foi escrito em 15 de setembro de 2003 e que, a despeito de estar cheio de erros gramaticais e ter sido produzido num estilo de escrita que hoje estranho, tem a sua importância de ser registrado.

    Através do incrível WayBack Machine consegui resgatar o histórico dos Papo Passado e Cabaret de Luxo, blogs que mantive entre 2003 e 2005. Esses sites foram hospedados em servidores gratuitos de blogs que existiam à época, como o Blig, Weblogger e Blogspot. Só não consegui encontrar registros de um tempo em que o Papo Passado funcionava no Blogger.


    Papo Passado, blog que mantive entre 2003 e 2004. Versão hospedada no Weblogger.


    Papo Passado, blog que mantive entre 2003 e 2004. Versão hospedada no Blig

    Hello, @jayeless. I’m writing to say that your site has gained a fan. I came to your blog while researching on the web about digital garden and it ended up becoming an indie web reference for me! Thank you!

    Música em versão beta

    Em algum outro blog que já mantive durante um curto intervalo de tempo, falei que sou muito indisciplinado para compor. Tenho inveja de amigos compositores que conseguem experimentar uma rotina de criação constante, mas nunca consegui fazer o mesmo.

    Em geral, eu componho por demanda. Foi assim com todos os discos do SeuZé e com o de estréia do Forasteiro Só.

    Diante de um projeto com deadline determinado, eu costumo arregaçar as mangas e só paro quando atinjo a quantidade de canções necessárias para aquele disco. Acontece que esse método de criação me esgota. Vivo uma imersão tão intensa durante aquele período, que quando encerro o processo, não consigo mais pensar em compor pelos próximos meses. E aí, quando a ideia de um novo projeto ou disco surge, tudo recomeça, pois, entre um trabalho e outro, eu não consegui produzir aos poucos. Confesso que mais de uma vez já cheguei a adiar a ideia de fazer um disco pelo receio de entrar nesse frenesi que descrevi acima.

    Eis que me pego novamente cheio de ideias que gostaria de transformar em canções. Cogitei usar esse apanhado de composições para um novo disco do SeuZé ou para um novo registro do Forasteiro Só. Até mesmo reuni coragem para considerar lançar algo realmente solo, assinando como Lipe Tavares. Independentemente da escolha, percebi que no fim eu acabaria caindo no mesmo problema do qual tenho tentado fugir desde que comecei a compor.

    Então, estou tentando uma mudança de método: ao invés de partir do projeto, partirei das canções. Vou tentar reunir disciplina e organização para compor mais frequentemente e quando achar que tenho um recorte significativo desse momento de composição, ou à medida que as músicas forem surgindo, decidirei que rumo elas tomarão.

    E é aí que chego ao sentido de ser desse blog. Escrever sobre o processo é uma forma de me motivar a fazer da composição parte da minha rotina, quase um hábito. Na verdade, espero que uma coisa alimente a outra, visto que, também,  nunca consegui escrever com a frequência que pretendo.

    A ideia é que esse espaço funcione como um diário de composição mesmo. Pretendo falar sobre as ideias para letras, músicas e/ou arranjos. Eventualmente quero falar sobre o que tenho ouvido, lido e aproveitado como referência. Também tenho muita vontade - não necessariamente coragem - de ir soltando os esboços mais crus das canções, desde os primeiros rascunhos de letras, até os registros mais simplórios e toscos das músicas. Além disso, também espero falar um pouco sobre as ferramentas que utilizarei ao longo do processo: softwares e equipamentos de áudio e suportes para registro de ideias.

    Outra razão de tornar esse processo público, é convidar quem esteja lendo a ser parceiro e contribuir com ideias sobre todos os aspectos da criação dessas canções.

    O negócio por aqui é música em versão beta.

    Listo abaixo meus perfis em algumas redes sociais que também serão alimentados com conteúdo sobre esse projeto.

    Downloads para todos

    Há alguns meses venho relutando contra a lerdeza do eMule e a instabilidade do Soulseek. Para a minha sorte, tenho baixado muita coisa legal por outros meios.

    Há cerca de um mês recebi um convite para participar de uma comunidade excelente de troca de arquivos por meio de torrents (clique aqui) se não souber sobre o que estou falando), o Brasil Share. Na página da comunidade você encontra apenas os links que apontam para os arquivos que estão nos computadores dos usuários. A política de transferência que eles adotam é bem interessante e justa. Para continuar no grupo, os integrantes têm que compartilhar pelo menos a mesma quantidade que baixaram. Se você baixou dois filmes que juntos somam 2 GB, terá que compartilhar os mesmos 2 GB. Já peguei muita coisa boa. Nas últimas duas semanas baixei a 1ª temporada completa de ROMA (série recentemente exibida pela HBO) e os 5 primeiros episódios de Star Wars, além de alguns episódios de Lost. O único porém é que os cadastros só podem ser feitos por membros da comunidade. Se tiver algum conhecido com convite disponível, implore por um que vale à pena.

    De tão empolgado com as possibilidades que o Brasil Share oferece, diminuí um pouco o ritmo de downloads de músicas. Mas, com a descoberta dos blogs de MP3, suponho estar voltando à mania de colecionar discografias completas de artistas com os quais me identifico.

    A partir do momento em que as grandes gravadoras se valeram de recursos jurídicos para tentar conter os prejuízos causados com a difusão dos arquivos MP3s e similares, proibindo o funcionamento de sistemas como o Napster, uma ótima solução para quem não quer se privar das benesses dos downloads de músicas, são os blogs de MP3. Os usuários desses blogs aproveitam os serviços gratuitos de armazenamento de arquivos como o Mega Upload e o Radid Share, transformam em MP3 os seu antigos e raros LP’s – em alguns casos CD’s – e postam em suas páginas os links para o bem-bom.

    Seguem abaixo alguns links para bons blogs de MP3 que já encontrei:

    Aproveite!

    Apelo às notinhas

    Um dos grandes problemas com o qual sempre tive que lidar para manter os meus blogs é o fato de eu ter uma dificuldade enorme de síntese. Não me contento em escrever poucas linhas sobre determinado assunto, sabendo que poderia ir além não fossem as circunstâncias de sempre, tais quais falta de tempo e preguiça. Na maioria das vezes ocorre de eu abandonar projetos de posts pela metade. Portanto, sempre que me aparecerem fatos que mereçam destaque aqui no blog, mas não necessitem de um texto muito extenso, estarei me valendo do velho artifício das notinhas. Aí vão as primeiras. Espero que funcione.

    • A lista dos convocados para a Copa do Mundo me satisfez. Só faria apenas duas alterações: tiraria Ricardinho, dando chance a Alex e colocaria Junior no lugar de Gilberto, para ser o reserva de Roberto Carlos na lateral esquerda.
    • O Discoteca Básica é, com certeza, um dos melhores sites de música do país. Lá, Ricardo Schott resenha discos dos mais variados artistas e segmentos. Com um rico conhecimento de bastidores e estórias da música, Ricardo dá uma aula a cada post. Só para constar, Schott esteve em Natal no ano passado cobrindo o Festival DoSol. Eu já devia ter indicado esse site antes mas nunca me lembrava.
    • Os meus planos de a qualquer momento me mudar para São Paulo com a banda podem ficar menos concretos depois do novo ataque do PCC. O negócio está tão brabo que as empresas de ônibus acabaram de anunciar que não haverá frota para amanhã. Imagina o caos que será uma cidade com 20 milhões de habitantes sem um ônibus sequer nas ruas.
    • Tom Yorke, vocalista do Radiohead, vai lançar um disco solo em julho desse ano. Ótima notícia! Ainda esse ano deve sair o novo álbum da banda, fato que desmente – pelo menos à primeira vista – os boatos em torno do provável fim da banda com a investida de Yorke em trabalho solo.
    • Se tudo correr como programado, ainda esse ano estarei seguindo os passos do carinha do Radiohead. Gravarei um disco só com canções minhas que penso não se encaixarem no trabalho do SeuZé. Se é cedo para isso, não sei. O fato é que não quero deixar de fazê-lo enquanto tenho condições. Qualquer novidade, com certeza trarei para cá.
    • Jenny Wren, canção do último álbum de Paul McCartney, é uma das mais belas que ouvi em minha vida. Se tiver como, ouça essa música.
    • Sugestões musicais: God Only Knows (Beach Boys), Jenny Wren (Paul McCartney), Itacimirim (A Cor do Som).

    O calendário do cabaré é diferente

    Os indivíduos que não têm uma resposta mais convincente para a indisposição com que lidam com a labuta, costumam dizer que, no Brasil, o ano só começa após o Carnaval. Confesso que sou um admirador da folia carnavalesca, mas, nesse ano que se inicia, não está nos meus planos participar da festa.

    Isto posto, estou antecipando em um mês as atividades que planejei desenvolver em 2006. Desde o reveillon, tenho migrado de Natal para Cotuvelo, o que tem me impedido de me comprometer com muita coisa por aqui. Tive um recesso generoso de 15 dias, coisa que não me dava ao luxo desde 2001, por mais que a minha real assiduidade à UFRN tenha me proporcionado bons momentos de relaxamento.

    Durante essas duas semanas, pude coçar o saco até irritar a pele da região escrotal, além de descansar bem e definir um esboço de planejamento para esse ano. Decidi que, a exemplo do que tenho feito há uns quatro meses, antes de tentar concretizar novas idéias, preciso retomar de maneira efetiva as que já estão esperando há mais tempo. A fila de idéias tem me feito bem e tenho conseguido me organizar melhor dessa maneira.

    Como já foi dito, nesse ano, não encararei a quarta-feira de cinzas como o meu 31 de dezembro. Estarei completamente apto ao início do tal planejamento a partir da próxima segunda-feira, dia 29 de janeiro, quando já estarei definitivamente em Natal, completamente livre da sedução de hibernar em uma rede e de coçar o saco.

    O que planejei para 2006? Você verá por aqui no decorrer do ano. Mas, de antemão, prometo que esse blog está na frente da fila e não se propõe a virar um mero diário ou comunicador de agenda desse que vos escreve.

    Cabaré em funcionamento

    É me recuperando de uma LER no ombro direito e na reta final para a conclusão da minha monografia que abro as portas do Cabaret de Luxo. Esse espaço não tem outra ligação com o finado Papo Passado a não ser o fato de também ser escrito por esse que lhe dirige a palavra. Nunca consegui me empolgar de verdade com o meu antigo blog, eis que quando me bateu a vontade de escrever novamente, decidi criar esse espaço com novo layout, novo nome e hospedado em um novo servidor.

    Já dei boas fuçadas e acho que vai dar para fazer coisas legais por aqui. O blogspot é bem funcional. Espero estar postando com uma freqüência bacana. Vista esporte fino e sinta-se à vontade para aparecer sempre por aqui. Se fizer calor, eu deixo tirar a roupa.